quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Inquietações

"Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou,
- Sei que não vou por aí."

Os versos de Cântigo Negro de José Régio, que tanto me apoquentaram na adolescência, dançam com frequência na minha memória. Fará sentido esta inquietação aos 60 anos? Ou será apenas o renovar a recusa de pertencer a um rebanho por mais verdejante que seja a pastagem?